1. Identificar aqueles profissionais dentro da organização que detêm conhecimento importante no seu âmbito de ação e que queiram permanecer prestando seus melhores serviços àquela “comunidade” empresarial;
2. Engajá-los, apoia-los, empoderá-los no sentido de desprendimento do “modus operandi” atual para uma posição que podemos atribuir como de consultoria, apoio técnico, suporte técnico, mentoria, ou algo semelhante;
3. Configuração da nova situação como um órgão importante na estrutura da empresa com uma dotação de verba, com definição estratégica de atuação, estrutura de processos, ITs (instruções de trabalho), o que o torna um departamento. Constituído, não uma “invenção” de moda para reter os “mentores” que poderão sentir como um “chegapralá” que é a nossa vez;
4. Divulgar na empresa o conceito, a forma, a importância da nova área e suas possibilidades (produtos) que ajudarão a tantas áreas no sentido do desenvolvimento e orientação segura das nuances do negócio, obtida de profissionais que “ralaram” quando tudo era mais difícil, mais áridos os caminhos, mais inóspita a desbravação;
5. Treina-los, oferecer Coaching, verdadeiramente, engaja-los na nova fase de suas vidas profissionais, orgulhosamente aproveitada pelo tanto que já contribuiram para os negócios e quanto podem transmitir de conhecimentos a serem perpetuados na empresa;
6. Promover as ligações entre eles e a estrutura de gestores e de operacionais nos vários Deptos. da empresa, pois facilitarão a análise e o pensamento estratégico em momentos em que, as estruturas enxutas não conseguirão executar suas atividades e ao mesmo tempo pensar estrategicamente e, mesmo, planejar.